11º Domingo do Tempo Comum: “O Reino dos Céus é como quando alguém espalha a semente na terra”

Postado em 13/06/21 às 12:534 minutos de leitura863 views


Dom Dulcênio Fontes de Matos, Bispo Diocesano, presidiu a Santa Missa do 11º Domingo do Tempo, na manhã de hoje (13) na Catedral de Campina Grande. O Vigário Geral, Padre Luciano Guedes, concelebrou, o Diácono Ricardo prestou a Assistência no Serviço Litúrgico, com o auxílio dos seminaristas diocesanos.

Ainda em cumprimento de um Decreto Estadual, as Igrejas em todo estado da Paraíba, celebraram este final de semana sem a presença dos fiéis, sendo apenas possível a participação à distância pelos meios de Comunicação.

A liturgia deste 11º Domingo do Tempo Comum aponta um caminho para o Reino de Deus, as leituras e o Evangelho comunicam essa boa nova, que é a morada eterna. No Evangelho de Marcos 4, 26-34, Jesus pergunta: “Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? ”.

A partir dessas leituras, Dom Dulcênio explicou as parábolas são mensagens e Nosso Senhor as utilizava para adentrar à cultura do povo, com uma mensagem simples, pois simples é a proposta do Reino de Deus. “O Reino – explicava Dom Dulcênio – é uma realidade de natureza elevada, acessível à humanidade”.

O Bispo ensinou que, com esse Evangelho proclamado, Jesus queria explicar que o nosso coração é como um terreno que aguarda as sementes: “Nosso coração é como a terra que precisa ser alimentada com a Palavra de Deus, com a Eucaristia”, disse.

“Nós somos chamados a dar frutos com o nosso reto agir de maneira que aqueles que os percebam, vendo as boas obras, glorifiquem o Pai que está nos céus, pois estes reconhecem a ação do Divino Agricultor e a nossa docilidade em acolher as sementes de suas palavras”.

Na parte final de sua homilia, o Bispo direcionou sua pregação para Nossa Senhora e falou que a Mãe de Deus, foi o maior exemplo de como o processo de implantação do Reino, germinou, cresceu e frutificou, pois ela acolhendo o Advento do Reino, antes mesmo da encarnação do Verbo em seu ventre virginal, abrigou as sementes da palavra em seu coração puríssimo: “Deus não teria escolhido Nossa Senhora para tão sublime missão, se ela não tivesse acolhido a sua palavra”.

“Por todas as obras de Nossa Senhora, sobretudo pelo eminente fruto do seu ventre, atraiu tantos ao longo da história, atrai-nos em devoção filial e sempre continuará nos atraindo, pois como Ela mesma reconheceu, tudo em si foi obra do Divino Agricultor que escolheu a terra fertilíssima e única do seu coração, Ele olhou para a humildade de sua serva e “todas as gerações hão de chamar-me de bendita”, terminou.

Por: Ascom
Fotos: Prints
Transmissão: Vinicius Pires


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