Bispo de Campina Grande participa de encontro com o Movimento dos Focolares

Postado em 27/04/24 às 14:368 minutos de leitura13 views


Dom Dulcênio Fontes de Matos, Bispo Diocesano de Campina Grande, participou de um encontro com os membros dos Focolares, um movimento presente na Diocese. Esses encontros mensais têm como objetivo aprofundar a Palavra de Vida, conforme ensinado pela Fundadora Chiara Lubich. Neste encontro, que ocorreu na manhã do dia 27 de abril, na Casa da Criança Doutor João Moura, no bairro de São José, Dom Dulcênio foi acolhido e juntou-se aos membros dos Focolares para rezar e meditar sobre a Palavra de Vida, além do bispo outras pessoas também acolhidas pela primeira vez pelo grupo. 

O momento começou com a partilha de um café da manhã, depois com louvor e com apresentações do movimento, conduzidos por Eliane e André; eles mostraram ao bispo como atuam e às frentes de missão na diocese.

Em uma das apresentações, Dona Bernadete da Paróquia de Aparecida (Presidente Médice), destacou que ser focolarina é manter unidade ao pároco, servir às pastorais, colocar-se a disposição da igreja. Já Ivana, da Paróquia do Sagrado Coração (Catolé), falou sobre a importância da família está à disposição da igreja, assim como seus filhos que estão engajados nos serviços da comunidade.

Outra apresentação realizada foi proferida pelo jovem Gabriel que vivenciou uma experiência de um ano na Suíça com demais jovens focolarinos, descobrindo a espiritualidade do movimento, vivendo a unidade e servindo à comunidade local. O jovem destacou ter sido uma experiência enriquecedora e de contato com Deus que se expressou nas diversas formas.

Durante sua participação, Dom Dulcênio expressou seu apreço pelo movimento e destacou a importância da vivacidade deste grupo na Diocese. Falou da sua caminhada e da bonita relação com os Focolares. Além de rezar com todos os presentes, pontuou as ações do jubileu, falou da OVS e incentivou os membros dos Focolares a evangelizarem e a tornarem conhecida a espiritualidade do movimento.

O Movimento dos Focolares tem a fisionomia de uma grande e variada família, de um “povo novo nascido do Evangelho”, assim como o definiu a sua fundadora, Chiara Lubich, que o fundou em 1943 em Trento (Itália), durante a segunda guerra mundial, como uma corrente de renovação espiritual e social. Aprovado em 1962 com o nome oficial de Obra de Maria e difundido em mais de 180 países com mais de dois milhões de participantes.

Seu objetivo, portanto, é cooperar na construção de um mundo mais unido, estimulados impelidos pela oração de Jesus ao Pai “para que todos sejam uma coisa só” (Jo 17,21), no respeito e na valorização das diferenças. E, para alcançar esta meta, se favorece-se o diálogo, no empenho constante de construir pontes e relacionamentos de fraternidade entre os indivíduos, os povos e as áreas âmbitos culturais.

A cada mês, o movimento propõe aprofundar e viver uma frase da Bíblia. Tudo começou com uma prática que Chiara - muito didática por ser professora - começou naquele período e logo se popularizou, ao longo dos anos, junto a toda a comunidade global dos Focolares: “Palavra de Vida”, uma frase do Evangelho e a partilha dos "frutos" que ela produzia em suas vidas.

Por: Ascom
Fotos: Rafael Augusto 

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